A jornalista Rachel Sheherazade, apresentadora do "SBT Notícias", comparou o semanário Charlie Hebdo à revista Veja, ao afirmar que falta liberdade de imprensa no Brasil. Em comentário na rádio Jovem Pan, ela disse que no país "há poucos veículos resistentes e independentes. É o caso da revista Veja. [...] No Brasil, o maior temor da imprensa livre não são os radicais islâmicos, mas os radicais da esquerda”.
A citação aos radicais islâmicos faz alusão ao ataque sofrido pelo periódico francês na última quarta-feira (07/01) e que deixou 12 mortos, dois policiais e dez profissionais da revista — entre eles os cartunistas Georgers Wolinski, Cabu (Jean Cabut) e Tignous (Bernard Verlhac), o diretor Stephane Charbonnier (Charb) e economista Bernard Maris, cronista da revista e da rádio France Info.
Ao fazer o comentário, Rachel citou reportagem da Veja que acusou a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de terem conhecimento sobre casos de corrupção na Petrobras. A publicação da matéria, segundo ela, foi o que motivou o ataque à sede da editora Abril em outubro de 2014.
Ao fazer o comentário, Rachel citou reportagem da Veja que acusou a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de terem conhecimento sobre casos de corrupção na Petrobras. A publicação da matéria, segundo ela, foi o que motivou o ataque à sede da editora Abril em outubro de 2014.
Ela afirmou ainda que Dilma não foi "coerente" ao lamentar o ataque. “A mesma mandatária que defendeu a liberdade de expressão na França apóia um projeto de regulação da mídia no Brasil, que pode restringir a liberdade de expressão e até evoluir para uma futura censura dos meios de comunicação”, disse.
Informações do Portal Imprensa
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